Blog do Dina - Rafael Motta afirma que rejeição de Natália Bonavides em Natal “é a realidade”


Rafael Motta afirma que rejeição de Natália Bonavides em Natal “é a realidade”

10 de junho de 2024 às 12:13

O ex-deputado federal Rafael Motta (Avante) afirmou que a rejeição à também pré-candidata Natália Bonavides (PT) “é uma realidade” em Natal, como revelado por pesquisas recentes. Em entrevista ao Jornal da Manhã da Jovem Pan News Natal, Motta ressaltou que Bonavides lidera os índices de rejeição em todos os levantamentos feitos até agora.

Rafael Motta abriu a série de entrevistas com os pré-candidatos à Prefeitura de Natal nas eleições deste ano, defendendo seu ponto de vista sobre a rejeição à candidata do PT: “Quem lidera [índice de rejeição] é ela [Natália]. O que falei de absurdo?”, questionou, referindo-se às críticas que recebeu por suas declarações.

Ele também mencionou o apoio de Natália Bonavides a Carlos Eduardo para senador nas eleições de 2022, afirmando que isso demonstra que "quem vai administrar é o partido e não a pessoa eleita". Motta destacou sua abordagem diferente na política: “Não faço política tradicional. Estou para trazer ideias e propostas para a população”.

Durante a entrevista, Motta revelou ter conversado tanto com Carlos Eduardo quanto com Natália Bonavides. “A conversa com Carlos Eduardo não avançou porque eu disse que queria ser o candidato”, explicou. Já o diálogo com Bonavides foi para um entendimento com ela: “Uma conversa para me acalmar e para ficar ‘preso’ ao PSB [partido que ele presidiu recentemente]”.

Motta também criticou a presidente nacional do PT, Gleisi Hoffmann, por não ter incluído o PSB em sua agenda no Rio Grande do Norte: “Percebi que seria emparedado [para apoiar Natália Bonavides]. Isso foi uma comunicação nas entrelinhas”, revelou.

O Dina Explica: A rejeição de candidatos em pesquisas eleitorais é um indicador importante, refletindo a percepção negativa que parte do eleitorado tem sobre eles. Esses índices podem ser influenciados por diversos fatores, incluindo posicionamentos políticos, alianças e desempenho em cargos anteriores. No caso de Natália Bonavides, a rejeição pode estar associada a decisões controversas ou a uma polarização política intensa.

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